A Maçonaria não discorda da fé católica, mas dos seus dogmas;
não nega Deus, mas afirma a sua liberdade espiritual. O católico que compreende
essa distinção pode perceber que, no fundo, o Templo e o Altar são dois
caminhos que conduzem ao mesmo destino: a união do homem com o Princípio
Criador, que a Maçonaria denomina Grande Arquiteto do Universo e que o
catolicismo chama de Deus.
A história da Maçonaria Especulativa não pode ser compreendida
sem que se reconheça a poderosa sombra que a Igreja Católica Apostólica Romana
projetou sobre sua formação. A herança simbólica, doutrinária e ritualística que
os maçons modernos receberam de seus antecessores operativos é profundamente
marcada por elementos teístas oriundos do catolicismo e do judaísmo. A pedra
angular de seus ensinamentos, o reconhecimento do Princípio Criador, foi
moldada sobre fundamentos que as antigas corporações de construtores
partilhavam com a espiritualidade judaico-cristã. Contudo, ao atravessar o
portal do Iluminismo e abraçar o Deísmo, a Maçonaria transformou-se de uma
fraternidade teísta em uma filosofia de liberdade espiritual e racional,
inaugurando um novo modo de religiosidade sem religião, de fé sem dogma e de
busca do Princípio Criador pela razão iluminada.
A Herança Católica e Judaica da Maçonaria Operativa
As antigas corporações de construtores medievais, antepassadas
diretas da Maçonaria Especulativa, operavam sob a égide da Igreja Católica Apostólica Romana.
Suas obras, catedrais, mosteiros e templos, eram atos de fé materializados em
pedra. Cada bloco talhado representava uma oração; cada arco, uma elevação do
espírito humano rumo ao divino. O arquiteto medieval, ao desenhar um vitral,
transmitia o dogma através da luz e da geometria, buscando expressar a
perfeição divina na harmonia das proporções. Assim, a Maçonaria Operativa era
simultaneamente uma guilda profissional e uma confraria mística, cuja liturgia
refletia a ordem cósmica concebida pela teologia católica[1].
O pensamento hebraico também deixou sua marca indelével. A
ideia de um Deus único e criador, a simbologia do Templo de Salomão e os ritos
de purificação do sacerdócio mosaico inspiraram a ritualística maçônica. A
lenda de Hiram Abif, por exemplo, representa o arquétipo do iniciado que morre
para o profano e renasce para a luz, uma releitura simbólica das narrativas de
sacrifício e redenção presentes tanto na tradição judaica quanto na cristã.
Assim, os alicerces morais e espirituais da Maçonaria, especialmente no Rito Escocês Antigo e Aceito,
foram moldados sob a confluência dessas duas correntes teológicas.
O Advento da Maçonaria Especulativa e o Rompimento com o Teísmo
O século XVIII, com o advento do Iluminismo, representou um
ponto de inflexão. A fundação da Grande Loja de Londres, em 1717, foi mais do
que um evento administrativo: simbolizou a transição da Maçonaria Operativa, de
natureza teísta, para a Maçonaria Especulativa, de natureza filosófica e
deísta. Essa transformação, inspirada pelos ventos do racionalismo
cartesiano[2] e pelo empirismo
inglês[3], redefiniu o
relacionamento entre o homem e Deus.
René Descartes[4], Spinoza[5] e Leibniz[6], cada um à sua
maneira, retiraram o divino da moldura dogmática da Igreja Católica Apostólica Romana e o colocaram no centro do
pensamento racional. Para Descartes, Deus era o garante da razão; para Spinoza,
o próprio Universo em sua substância infinita; e para Leibniz, o princípio
ordenador que conferia harmonia à criação. Tal perspectiva dissolveu a
necessidade de mediação institucional: o homem passou a se relacionar com o
Criador através da razão e da consciência.
A Maçonaria assimilou esse novo paradigma e o traduziu em
símbolos. O compasso e o esquadro, antes ferramentas materiais de construção,
tornaram-se instrumentos espirituais de medida e equilíbrio moral. O Templo
deixou de ser edifício de pedra e passou a representar o próprio homem em
construção interior. O Deísmo maçônico não nega Deus, mas o concebe como uma
Inteligência Suprema que rege o cosmos por leis naturais, um Deus universal e
acessível pela reflexão filosófica e pela ética, e não pelos ritos
sacramentais.
A Ruptura com a Igreja e o Conflito Inevitável
A nova visão da divindade e da religião foi suficiente para
provocar uma cisão irreconciliável com a Igreja
Católica Apostólica Romana. Enquanto o catolicismo exigia obediência e
fé revelada, a Maçonaria propunha liberdade e razão investigativa. Enquanto a Igreja Católica Apostólica Romana
declarava dogmas infalíveis, a Ordem Maçônica estimulava a dúvida como método
de iluminação.
O abismo tornou-se evidente em 1738, quando o Papa Clemente XII
publicou a bula "In eminenti
apostolatus specula", condenando a Maçonaria e proibindo aos católicos
qualquer associação com ela. O conflito reacendeu ao longo dos séculos,
culminando na "Questão Religiosa"
no Brasil, em que maçons e clérigos se enfrentaram pelo controle moral e
político da sociedade.
A posição oficial da Igreja
Católica Apostólica Romana manteve-se firme. Em 1985, o então cardeal
Joseph Ratzinger[7],
futuro Papa Bento XVI, reafirmou em L'Osservatore Romano a "inconciliabilidade entre a fé Igreja
Católica Apostólica Romana e a Maçonaria". Ela vê na Maçonaria uma
filosofia naturalista que, ao exaltar a autonomia humana e a pluralidade das
crenças, enfraquecia o dogma e a hierarquia eclesiástica.
Contudo, a Maçonaria jamais se propôs a destruir a fé. Sua
oposição não é à religião, mas à intolerância. Ela defende a liberdade
espiritual, a capacidade do homem de buscar o divino sem intermediação. Nesse
sentido, ordem maçônica não substitui o altar, mas o desloca do templo de pedra
para o templo do coração.
O Deísmo e o Espírito do Iluminismo
A filosofia deísta maçônica floresceu no solo fértil do
Iluminismo. Voltaire[8], Diderot[9], Montesquieu[10] e Kant[11] deram ao mundo o
vocabulário da razão autônoma. Voltaire, iniciado na Maçonaria em 1778,
tornou-se símbolo dessa nova era. Quando afirmou que "a certeza é mais agradável que a dúvida", ironizava os que
preferiam a segurança das verdades impostas ao risco da liberdade intelectual.
Kant, por sua vez, em seu célebre ensaio "O que é o Esclarecimento?" (Was ist
Aufklärung?), definiu a maturidade espiritual como a coragem de usar o próprio
entendimento sem tutela. Essa definição é apresentada diretamente na missão
maçônica: libertar o homem da servidão intelectual. O venerável mestre, ao
abrir os trabalhos da Loja, convoca os irmãos a "trabalhar na pedra bruta", metáfora do esforço de polir a
própria ignorância.
O Deísmo maçônico, portanto, não é ateísmo, mas fé racional.
Ele reconhece o Grande Arquiteto do Universo, símbolo da ordem cósmica, e
rejeita a revelação exclusiva. Sua religião é universal, fundada em leis
naturais e morais. Para o católico, essa postura pode parecer heresia; mas,
filosoficamente, ela é a tentativa de restaurar a pureza da fé primordial,
aquela que antecede os concílios e dogmas.
As Duas Grandes Lojas e a Síntese de 1813
A divisão entre os Antigos e os Modernos refletia mais que
divergências administrativas: representava o conflito entre o espírito teísta
dos construtores e o Deísmo racional dos filósofos. Os Antigos, ligados à
tradição operativa, mantinham a invocação explícita do Deus bíblico e a
fidelidade aos rituais simbólicos herdados do cristianismo. Os Modernos,
influenciados pelo Iluminismo, preferiam um discurso universalista e
filosófico.
A união de ambas em 1813, na formação da Grande Loja Unida da
Inglaterra, marcou a síntese institucional entre fé e razão, embora sob a
prevalência do espírito deísta. A Maçonaria moderna nascia como uma escola de
moral laica e espiritualidade racional, fiel à ideia de que "o homem é o templo vivo do Grande Arquiteto".
A Inconciliação Filosófica com a Igreja
Para a Igreja Católica
Apostólica Romana, a Maçonaria é perigosa porque relativiza o absoluto.
Para a Maçonaria, a Igreja Católica
Apostólica Romana é opressiva porque considera em termos absolutos o
relativo. Eis o paradoxo que torna a reconciliação impossível. A Igreja Católica Apostólica Romana
sustenta que a Verdade é revelada e imutável; a Maçonaria ensina que a Verdade
é buscada e progressiva. A Igreja
Católica Apostólica Romana exige fé; a Maçonaria exige razão.
Todavia, ambos compartilham um ideal ético: o amor fraterno.
Quando o maçom fala de fraternidade universal, aproxima-se do mandamento
cristão "Amai-vos uns aos outros".
Quando a Igreja Católica Apostólica
Romana proclama a dignidade da pessoa humana, toca o mesmo princípio que
a Maçonaria traduz na expressão "Todo
homem é meu irmão". Assim, embora inconciliáveis em doutrina, são
convergentes em valores.
O problema, portanto, não é teológico, mas político. A Igreja Católica Apostólica Romana
teme perder monopólio da salvação; a Maçonaria recusa submeter-se a qualquer
poder temporal ou espiritual. A tentativa de conciliação entre ambos, aquilo
que o Ritual do Grau de Aprendiz chama de "inclinação política militante", nada mais é que disfarce de
interesses de poder. A história demonstra que, quando religião e política se
unem, nasce a tirania.
A Metáfora do Templo e a Busca Interior
O maçom constrói o templo interior, enquanto o católico adora
no templo externo. Mas ambos estão, em essência, diante do mesmo altar. O
Templo de Salomão, símbolo central da Maçonaria, representa o microcosmo do
homem e o macrocosmo do universo. Cada coluna erguida é virtude conquistada;
cada pedra polida é paixão dominada.
Para o católico, o altar é lugar de sacrifício; para o maçom,
de iluminação. O primeiro oferece o pão e o vinho; o segundo oferece o próprio
coração. Ambas as práticas, se compreendidas espiritualmente, convergem na
mesma aspiração: elevar o homem à presença divina.
Na vida cotidiana, o católico pode aprender com a Maçonaria a
exercitar a razão crítica sem perder a fé; o maçom pode aprender com o
catolicismo a cultivar a humildade do mistério. O equilíbrio entre fé e razão é
o caminho do iniciado.
Reflexão Prática: o Católico e o Maçom Diante do Mesmo Deus
Um católico que compreende a Maçonaria sob a luz da filosofia
não precisa temê-la. Pode reconhecer que o Grande Arquiteto do Universo é o
mesmo Deus que ele invoca no Credo, apenas visto sob outro prisma. O católico
vive pela graça; o maçom, pela busca. Um reza o Pai-Nosso, o outro medita sobre
a harmonia do cosmos, mas ambos procuram a mesma Verdade.
Na prática, o católico pode aplicar o ensinamento maçônico ao
viver conscientemente sua fé: estudar as Escrituras com razão iluminada,
respeitar outras crenças, promover o diálogo inter-religioso e combater o
fanatismo. Assim, ele não nega sua fé, mas a expande. Como dizia Santo
Agostinho, "crer é pensar com assentimento".
Da mesma forma, o maçom pode reconhecer no catolicismo o valor
do amor, da caridade e da comunhão, sem se submeter ao dogma. O iniciado não
destrói templos, constrói pontes.
A Luz e a Sombra da Conciliação Impossível
A Maçonaria e a Igreja
Católica Apostólica Romana são dois astros que orbitam o mesmo Sol, mas
em planos diferentes. Quando suas órbitas se cruzam, há eclipse, não
iluminação. Ambas reivindicam a herança da Verdade, mas cada uma a expressa em
linguagem distinta. O problema é que, ao longo da história, ambas buscaram
hegemonia, e não harmonia.
A "fornicação
religioso-política" denunciada nos rituais maçônicos é metáfora da
corrupção espiritual que ocorre quando a fé se torna instrumento de poder. A
Maçonaria, ao separar o espiritual do temporal, antecipou o princípio moderno
da laicidade do Estado, conquista civilizatória que protege tanto o altar
quanto o templo.
Portanto, conspirar para "conciliar o inconciliável" é trair o ideal da liberdade
espiritual. A conciliação não está na fusão de instituições, mas na elevação
da consciência humana.
O Caminho do Iniciado
O maçom universal não é inimigo da Igreja Católica Apostólica Romana, mas da ignorância. Sua missão
é caminhar na luz do Grande Arquiteto do Universo, sem submeter sua razão a
nenhuma autoridade externa. Mesmo utilizando símbolos de origem judaico-cristã,
o Templo de Salomão, a escada de Jacó, o Delta luminoso, ele transcende o
literalismo e busca o significado oculto.
A Maçonaria, deísta e livre, ensina que Deus é encontrado não
apenas nos altares de mármore, mas também na geometria das estrelas e na
harmonia das consciências. O católico, fiel à sua tradição, pode ver na
Maçonaria um espelho filosófico que o convida a viver sua fé com liberdade
interior e amor fraterno.
Ambos, enfim, trabalham na mesma obra: a edificação do homem
espiritual. A pedra é a mesma; apenas as ferramentas diferem.
Bibliografia Comentada
1.
ANDERSON, James. The Constitutions of the
Free-Masons (1723). Documento fundador da Maçonaria Especulativa, no qual se
estabelece a base deísta da Ordem e sua abertura a todas as religiões que
reconhecem um Criador;
2.
DESCARTES, René. Meditações sobre Filosofia
Primeira. Fundamenta o racionalismo moderno, ao colocar a razão como via
legítima de acesso à verdade, base conceitual do pensamento maçônico;
3.
ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. Analisa o
simbolismo universal dos templos, altares e ritos, mostrando a convergência
entre o religioso e o iniciático;
4.
GUÉNON, René. A Crise do Mundo Moderno. Oferece
crítica Metafísica ao racionalismo, mas reconhece a Maçonaria como guardiã de
uma tradição iniciática autêntica;
5.
JUNG, Carl Gustav. Aion: Estudos sobre o
Simbolismo do Si-Mesmo. Interpreta os símbolos maçônicos como arquétipos da
jornada de individuação;
6.
KANT, Immanuel. Resposta à Pergunta: O que é o
Esclarecimento? Define o ideal de liberdade intelectual que inspira a filosofia
maçônica moderna;
7.
LEIBNIZ, Gottfried Wilhelm. Teodiceia.
Desenvolve a ideia de harmonia preestabelecida e racionalidade divina,
refletida na concepção maçônica de cosmos ordenado;
8.
MACKEY, Albert G. Encyclopedia of Freemasonry.
Compêndio clássico que explica os símbolos e a filosofia da Maçonaria à luz de
sua evolução histórica e espiritual;
9.
PIKE,
Albert. Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of
Freemasonry. Interpretação simbólica e esotérica dos graus do Rito Escocês,
defendendo a ideia do Grande Arquiteto como princípio da razão divina;
10. RATZINGER,
Joseph. Declaração sobre a Inconciliabilidade entre Fé Cristã e Maçonaria
(L'Osservatore Romano, 1985). Representa a posição oficial da Igreja Católica,
reafirmando sua oposição à Ordem Maçônica;
11. SANTO
AGOSTINHO. Confissões. Inspira o diálogo entre fé e razão, demonstrando que
crer é também compreender, ponto de intersecção entre o catolicismo e a
filosofia maçônica;
12. SPINOZA,
Baruch. Ética Demonstrada à Maneira dos Geômetras. Identifica Deus com a
Natureza (Deus sive Natura), influenciando diretamente o conceito de Grande
Arquiteto do Universo;
13. VOLTAIRE.
Dicionário Filosófico. Defende o Deísmo racional e a tolerância religiosa,
fundamentos do espírito maçônico iluminista;
14. WAITE,
Arthur Edward. A New Encyclopaedia of Freemasonry. Explora as dimensões
esotéricas e místicas da Maçonaria, aproximando-a da tradição hermética e
cabalística;
[1]
A teologia católica é o estudo da fé católica, que se baseia nas
escrituras canônicas e na tradição sagrada, interpretadas pelo magistério da
Igreja. Ela busca entender os ensinamentos católicos por meio de um método
reflexivo e especulativo, que combina a fé com a razão, de acordo com a fórmula
de Anselmo de Canterbury: "a fé que procura a inteligência" (fides
quaerens intellectum). Seus pilares incluem a teologia bíblica, histórica,
sistemática (dogmática) e prática;
[2]
O racionalismo cartesiano é uma filosofia criada por René Descartes que
afirma que a razão é a única fonte confiável de conhecimento, superior aos
sentidos, que podem enganar. Ele propôs um método de dúvida metódica, resumido
em quatro regras (evidência, análise, ordem e enumeração), para chegar a
verdades claras e distintas. Desse método, surgiu o famoso cogito: "Penso,
logo existo" ('Cogito, ergo sum'), como a primeira verdade indubitável;
[3]
O empirismo inglês é uma corrente filosófica que defende que a
experiência sensível é a única fonte do conhecimento, negando a existência de
ideias inatas. Representado por pensadores como Francis Bacon, John Locke e
David Hume, o movimento influenciou o desenvolvimento da ciência moderna ao
valorizar a observação e a experimentação. A filosofia associou-se a um
contexto de ascensão do liberalismo e do capitalismo na Inglaterra, que
valorizava o conhecimento prático e observável;
[4]
Descartes ou René Descartes, cientista, filósofo, físico e matemático de
nacionalidade francesa. Também conhecido por René du Perron Descartes. Nasceu
em La Haye, Touraine, Atual Descartes em 31 de março de 1596. Faleceu em
Estocolmo, Suécia em 11 de fevereiro de 1650. Chamado de o fundador da
filosofia moderna e o pai da matemática moderna, considerado um dos pensadores
mais importantes e influentes da;
[5]
Baruch de Espinoza ou Baruch de Benedictus Spinoza, autor, filósofo e
maçom de nacionalidade holandesa, judia e portuguesa. Também conhecido por
Baruch Spinoza ou Bento Espinosa. Nasceu em Amsterdã em 24 de novembro de 1632.
Faleceu em Haia em 1677, tuberculose. Profundo estudioso da Bíblia, do Talmude
e de obras de judeus;
[6]
Leibniz ou Gottfried Wilhelm von Leibniz, bibliotecário, cientista,
diplomata, filósofo e matemático de nacionalidade alemã. Nasceu em Leipzig, Saxônia,
Alemanha em 1 de julho de 1646. Faleceu em Hannover, Alemanha em 14 de novembro
de 1716. Como matemático concebeu o cálculo diferencial e o cálculo integral.
Em 27/06/1695, Journal de Savants publica o chamado sistema das mônadas;
[7]
Papa Bento XVI ou Joseph Aloisius Ratzinger, clérigo de nacionalidade
alemã. Nasceu em Marktl Am Inn, Bavaria, Alemanha em 16 de abril de 1927.
Faleceu no Vaticano em 31 de dezembro de 2022. Eleito Papa em 19/04/2005;
[8]
Voltaire ou François Marie Arouet, dramaturgo, ensaísta, escritor,
filósofo, historiador, maçom, novelista e poeta de nacionalidade francesa.
Nasceu em Paris em 21 de novembro de 1694. Faleceu em Paris em 30 de maio de
1778. É um dos principais nomes do Iluminismo na França;
[9]
Diderot ou Denis Diderot, escritor, filósofo e maçom de nacionalidade
francesa. Nasceu em Langres, França em 5 de outubro de 1713. Faleceu em Paris
em 31 de julho de 1784. Satirista que tornou-se conhecido por sua conversa
brilhante;
[10]
Montesquieu ou Charles-Louis de Secondat, escritor, filósofo, jurista,
maçom e político de nacionalidade francesa. Nasceu em Castelo de La Brède,
Próximo a Bordéus em 18 de janeiro de 1689. Faleceu em Paris em 10 de fevereiro
de 1755. Ficou famoso pela sua Teoria da Separação dos Poderes, atualmente
consagrada em muitas das modernas constituições internacionais;
[11]
Kant ou Immanuel Kant, autor, conferencista, filósofo, professor e
teólogo de nacionalidade alemã. Nasceu em Königsberg em 22 de abril de 1724.
Faleceu em Königsberg em 12 de fevereiro de 1804. Grande filósofo dos
princípios da era moderna;
Nenhum comentário:
Postar um comentário